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Com câncer avançado, blumenauense cria campanha on-line para continuar tratamento de alto custo 284g3f

Câncer que começou nos rins, se espalhou para coluna, ombro e pulmão

O blumenauense Fabrício Batista, de 47 anos, foi diagnosticado com câncer no rim em agosto do ano ado, mês em que completou aniversário. Os primeiros sintomas foram dores nas costas e nas pernas, inicialmente atribuídas a problemas musculares. No entanto, exames revelaram um câncer já em estágio avançado, com metástases na coluna, ombro e pulmão.

O tratamento inicial com imunoterapia apresentou resultados positivos: o tumor no rim, foco principal da doença, chegou a regredir 51%.

No entanto, o custo do medicamento, de R$ 42 mil a cada 21 dias, tornou a continuidade inviável para a família.

Uma tentativa de obter o remédio pelo Sistema Único de Saúde (SUS) foi negada. Segundo Fernanda Batista, irmã do Fabrício, a justificativa é que o medicamento não consta na lista da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), critério que ou a ser exigido com mais rigidez após decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), em setembro de 2023.

Como alternativa, o SUS ofereceu o Pazopanibe 400mg, um remédio mais barato e com eficácia reduzida para o tipo de câncer de Fabrício. A família afirma que recorreu à Justiça, e conseguiu o ao medicamento alternativo. Apesar da conquista, o remédio não apresentou os mesmos resultados que a imunoterapia.

Dor severa e perda dos movimentos das pernas 2yy56

Recentemente, Fabrício sofreu uma crise severa de dor na coluna e perdeu os movimentos das pernas. Após exames, foi identificada uma compressão na medula, exigindo cirurgia de descompressão.

O procedimento foi bem-sucedido, mas ele segue acamado, em recuperação, sob os cuidados da esposa, que deixou o trabalho para ficar com ele em tempo integral.

Com renda mensal de R$ 2,5 mil, Fabrício depende de suplementos, medicamentos e consultas médicas pagos do próprio bolso.

Após morte do pai 672341

A perda recente do pai, vítima de câncer no estômago com metástase no fígado e pulmão, dificulta ainda mais a situação para a família. Durante a internação, iniciada em 5 de outubro do ano ado, os médicos descobriram que o câncer também já havia atingido o cérebro. Ele faleceu em 6 de novembro.

Diante das dificuldades, a família iniciou uma vakinha on-line para tentar manter o tratamento que vinha demonstrando bons resultados.

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