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Dois jovens de 20 e 22 anos são internados involuntariamente pela Prefeitura de Blumenau l5p49

Em 2025, foram quatro internações deste tipo na cidade

A Prefeitura de Blumenau realizou mais duas internações involuntárias nesta semana. Nesta quarta-feira, dia 9, uma usuária de 22 anos foi internada e na manhã desta quinta-feira, 10, um usuário de 20 anos foi encaminhado com apoio dos serviços de Saúde, Assistência Social e Polícia Militar. No último caso, a equipe foi recebida de forma agressiva. 

A usuária, de 22 anos, começou a ser atendida pela Assistência Social em 2020 e tem 119 atendimentos registrados nos serviços de Abordagem Social, Centro POP e Abrigo Municipal. Ela também já ou por tentativas de tratamento para a dependência química no CapsAD. No momento, a usuária está grávida e buscando zelar pela sua saúde e do bebê, a Câmara Técnica Saúde e a Assistência Social decidiram pela internação involuntária.

O usuário, de 20 anos, começou a ser atendido pela Assistência Social em 2010 com a família no Cras, ando por outros serviços também. Em 2024 foi registrado o primeiro atendimento no Centro POP com o usuário em situação de rua. Ao todo o usuário possui 52 atendimentos registrados entre acolhimentos, Centro POP e Abordagem Social.

Ele também já ou por quatro acolhimentos em comunidades terapêuticas, mas sem concluir. Além da dependência química, o usuário possui outras condições de saúde, portanto a Câmara Técnica decidiu pela internação buscando cuidar da saúde.

“Estes dois casos estavam sendo acompanhados por nossas equipes que tentavam fazer o convencimento para que eles aderissem aos tratamentos disponíveis. A internação involuntária é uma das últimas alternativas para resgatarmos esses cidadãos e podermos dar uma vida digna a eles”, comenta o prefeito Egidio Ferrari.

Em 2025, foram quatro internações deste tipo na cidade, as outras ocorreram no mês de março.

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A internação involuntária é a última medida após se esgotarem todas as demais possibilidades terapêuticas e recursos extra-hospitalares disponíveis na rede psicossocial e somente com laudo médico. O objetivo da lei é humanizar o tratamento dessas pessoas com foco na recuperação e na inserção na família, trabalho e comunidade, numa perspectiva de atendimento integrado entre as políticas de saúde e de assistência social.

As internações am por indicação e avaliação da Câmara Técnica entre Saúde e Assistência Social. Lembrando que de acordo com a lei, a internação involuntária não pode ser em comunidades terapêuticas, mas sim em ambiente hospitalar e por no máximo 90 dias. Esse tratamento oferece assistência integral à pessoa com dependência de drogas ou com sofrimento ou transtorno mental, incluindo serviços médicos, de assistência social, psicológicos, ocupacionais, de lazer e outros necessários.

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