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Estudante de Blumenau supera limitações físicas para conquistar diploma em Direito 27h1u

Andreia Rodrigues França receberá o canudo no palco do Teatro Carlos Gomes nesta sexta-feira

Para a maioria dos estudantes, concluir a graduação é uma etapa vencida. Para Andreia Rodrigues França, 30 anos, é mais do que isso. Nesta sexta-feira, 24, ela vai subir o palco do Teatro Carlos Gomes para receber o diploma de Bacharel em Direito de uma maneira diferente dos outros 70 colegas. Ela irá de cadeiras de rodas.

Andreia nasceu com má-formação congênita, razão pela qual não tem os membros superiores e apresenta problemas de desenvolvimento na perna esquerda. Ela nasceu no interior do Rio Grande do Sul e por conta da má-formação vivia de hospital em hospital. Os médicos chegaram a projetar que ela viveria apenas cinco anos.

Foi aí que os pais deixaram o Rio Grande do Sul e vieram para Santa Catarina buscar ajuda para o desenvolvimento da filha. Vieram morar em Gaspar, cidade em que Andreia mora até hoje em companhia do marido, Josiel Tomaz Pontes.

Com mais recursos médicos à disposição, Andreia superou enormes obstáculos. Mas vieram outros.

“Levei tantos ‘nãos’ na minha vida que escolhi pelo curso de Direito. Queria saber quais eram meus direitos e quais os meus deveres. Meu grande sonho, agora, é conseguir o curso ou bolsa para fazer a Escola Superior de Magistratura”, conta.

Diversidade 2f1je

Além de Andréia, a turma de 70 formandos do Curso de Direito terá também a presença de outros dois alunos com necessidades especiais. Suelen Terezinha de Souza, que é cega, e Paulo Henrique Santos Sillig, que tem nanismo. Outra formanda da turma é uma indígena da Comunidade Laklãnõ/Xokleng, Jussara Inácio.

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