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Ex-gerente de fiscalização da Faema tem pedido de habeas corpus negado pela Justiça 323a3a

Carlos Alberto Gonçalves está preso enquanto é investigado por pedido de propina para liberar obra em Blumenau

O ex-servidor da Fundação Municipal do Meio Ambiente (Faema), Carlos Alberto Gonçalves, teve o pedido de habeas corpus negado nesta terça-feira, 23. Ele foi preso preventivamente no sábado, 20, após audiência de custódia no Fórum de Blumenau.

No pedido emitido pela defesa, a detenção do ex-gerente de fiscalização seria “desproporcional ao caso. Gonçalves foi preso em flagrante no fim da tarde desta sexta-feira, 19, por suspeita de pedir propina para continuidade de obra no bairro Fortaleza.

O desembargador Sidney Eloy Dalabrida acredita que não há argumentos suficientes para que Gonçalves seja liberado, vide que não há ilegalidade ou violência na prisão preventiva dele.

De acordo com a Polícia Civil, ele teria cobrado R$ 5 mil de construtores de uma obra de casas geminadas. Caso os responsáveis pela obra não pagassem a propina, eles seriam multados em R$ 15 mil. O então servidor foi exonerado logo após a detenção.

À reportagem, Gonçalves afirmou que não cobrou propina, apenas estava notificando os responsáveis pela obra.

Delegado explica ação que prendeu fiscal da Faema de Blumenau