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Júri popular de mãe e padrasto acusados de matar menina de 11 anos em Timbó tem data marcada 164z19

Luna foi morta em abril de 2022

A mãe e o padrasto de Luna Bonnet Gonçalves, de 11 anos, acusados de matar a menina em abril de 2022 em Timbó serão julgados ainda neste ano, por júri popular.

Segundo o Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC), os dois foram acusados pelos crimes de tortura, homicídio qualificado, cárcere privado, estupro de vulnerável e fraude processual. O caso está na na 3ª Promotoria de Justiça de Timbó e o Dr. Tiago Davi Schmitt é o Promotor de Justiça responsável.

Ainda de acordo com o MP-SC, o júri popular foi marcado para o dia 16 de novembro, na Câmara de Vereadores de Timbó. Caso o fórum da cidade fique pronto até a data, o julgamento será no dia 17 de novembro.

Relembre o caso 2p5v1g

A ação penal ajuizada pelas Promotorias de Justiça da Comarca de Timbó relata os crimes que ocorreram até abril de 2022, sempre em casa, contra a criança de apenas 11 anos, que estava sob a guarda e autoridade do casal.

De acordo com o que foi apurado nas investigações, os acusados, como forma de aplicar castigos à menina, aram a agredi-la diariamente. Eles ainda davam castigos intensos e usavam violências físicas brutais mediante socos, tapas, golpes com chinelos, surras com pedaços de mangueiras de jardim.

Segundo os Promotores de Justiça que assinam a ação, Alexandre Daura Serratine e Tiago Davi Schmitt, a violência física era acompanhada de graves ameaças, com intenção de aterrorizar a criança e reduzi-la, psicologicamente, a uma forma desumana.

Além disso, descrevem que os acusados prometiam causar mal injusto e grave se a menina revelasse o comportamento a alguém ou não fosse obediente às vontades dos autores. Impediam, inclusive, a criança de frequentar a escola, temendo que as agressões fossem descobertas.

No dia 13 de abril, a violência aplicada foi tamanha, que Luna não resistiu golpes contundentes contra o rosto, a cabeça e o tórax e morreu. O laudo cadavérico demonstrou, ainda, que na ocasião ela foi estuprada, pois evidenciou que havia sido submetida à conjunção carnal.

Após o homicídio, os réus apagaram a memória de seus celulares e iniciaram a limpeza e reorganização da cena do crime para impedir o descobrimento da verdade. Em depoimento à polícia, a mãe confessou falsamente, assumindo toda responsabilidade pela morte da filha, para proteger seu companheiro, padrasto de Luna.


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