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Menino de Blumenau com autismo severo recebe canabidiol pago pelo Estado 2a474k

Criança também recebeu a oxcarbazepina para tomar com o canabidiol e a adrenalina para choque anafilático

A moradora de Blumenau Jéssica Pereira Lemke, mãe de Davi Lemke, menino de 4 anos com autismo severo, epilepsia, convulsões e crises anafiláticas, recebeu o primeiro pedido de canabidiol e oxcarbazepina neste sábado, 2.

No dia 18 de dezembro, ela recebeu do governo do Estado de Santa Catarina, o primeiro depósito do valor destinado para aquisição dos medicamentos do filho. O dinheiro foi recebido após uma decisão da Justiça de SC, em ação movida pelo núcleo municipal da Defensoria Pública (DPE-SC), que garantiu o benefício.

Por conta dos problemas causados pela doença, como alucinações, automutilação, entre outros, Davi precisa tomar esse e outros medicamentos que não são entregues gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Segundo Jéssica, o pedido foi feito para um período de três meses, e 15 dias antes de fechar o período, ela deve obter novas receitas e laudos, para entrar com o pedido novamente, e receber o valor do Estado.

Ela adquiriu os medicamentos Canabidiol e a  Oxcarbazepina, para convulsão e epilepsia, com o valor recebido no último dia 18. A adrenalina, utilizada em casos de choque anafilático, teve que ser importada do Canadá e deve chegar na primeira quinzena de janeiro.

Com o tratamento, Jessica destacou que há três meses o filho não teve mais casos de epilepsia e convulsões.

A mãe informou ainda que no dia 28 de novembro, Davi ou mal e foi diagnosticado com Diabetes Tipo 1, e que o canabidiol também ajuda a amenizar os sintomas. Ela conta que pelo estado do filho, mais uma semana e ele poderia ter entrado em coma.

Além disso, no dia de Natal, 25 de dezembro, após dois anos na fila para aposentar Davi, ela recebeu um email do INSS, negando o pedido de aposentadoria. Jéssica informou que a família irá entrar com recurso.

Apesar disso, a mãe de Davi destaca que “só temos que agradecer a Deus, e todos que abraçaram essa causa”.

 

Jessica Pereira Lemke

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