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O que se sabe sobre a implantação da usina de reciclagem em Blumenau 4b5c3b

Samae já realizou o primeiro encontro com a Cimvi para debater plano de trabalho

Com o objetivo de transformar Blumenau em uma smart city – cidade inteligente, em português – a istração municipal tem desenvolvido projetos voltados para essa ação. Recentemente, o Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae) de Blumenau anunciou a criação de uma usina de reciclagem para reaproveitar o lixo que é produzido no município.

O Samae firmou um convênio com o Consórcio Intermunicipal do Médio Vale do Itajaí (Cimvi) para implementar o projeto. De acordo com a autarquia, já foram iniciados os estudos para a formulação do projeto. O trabalho iniciou com reuniões e visitas técnicas para tratar o assunto. Na terça-feira, 20, servidores do Samae e representantes do Cimvi se reuniram e discutiram um plano de trabalho, além dos aspectos técnicos do convênio.

Usina de reciclagem 4y6v6h

A intenção da autarquia com os estudos é a implantação de uma Central de Valorização de Resíduos (CVR) no bairro Salto do Norte, para transformar o lixo orgânico em blocos de concreto, meio-fios e outros materiais reutilizáveis pela prefeitura e outros órgãos públicos.

No entanto, o valor a ser investido só será decretado após a conclusão do projeto. A implantação da usina de reciclagem também não tem data definida, pois depende de alguns fatores, como a conclusão dos estudos para que seja feita a elaboração do projeto. Após essa etapa, a autarquia poderá realizar o processo licitatório e, caso seja necessário, executar obras para implantação da CVR.

Reunião técnica entre Samae e Cimvi | Foto: Samae/Divulgação

A expectativa do Samae é que a CVR entre em operação até o fim de 2026, caso todo o processo se desenvolva dentro da normalidade. A ideia de transformar o lixo que é produzido diariamente pela população em materiais reutilizáveis já existe em São Bento do Sul, no Norte do Estado. No Vale do Itajaí, Blumenau será pioneira. O uso desses materiais que serão produzidos na CVR devem ter como destinatário principal a istração municipal.

“Esse projeto é essencial para mudar a realidade e a relação que a gente tem com o lixo. A curto prazo, a CVR vai trazer mais dignidade às pessoas que obtêm a sua subsistência dos materiais recicláveis. A médio prazo, ela vai gerar economia para os cofres públicos e até mesmo receita. A longo prazo, esse projeto vai trazer mais equilíbrio e bem-estar para o meio ambiente, já que vamos deixar de destinar 250 toneladas por dia para um aterro sanitário”, avalia o diretor-presidente do Samae, Alexandre de Vargas.

Economia para os cofres públicos 2t5q5x

Atualmente, os resíduos orgânicos são destinados para um aterro sanitário em Brusque. Já os resíduos da coleta seletiva são destinados para uma empresa que fica em Gaspar, onde ela faz a triagem do que vai para reciclagem. Os demais resíduos são encaminhados por esta empresa para um aterro sanitário. A coleta seletiva dos materiais recicláveis é realizada em todos os bairros de Blumenau.

De acordo com a autarquia, o lixo orgânico vai virar artefatos para a construção civil e peças que podem ser utilizadas em parques e praças.

A CVR trabalhará com os resíduos orgânicos e também os recicláveis. Segundo o Samae, só será possível precisar o impacto econômico gerado pelo projeto de acordo com a “absorção das peças geradas pela CVR no cotidiano do município, pois esses materiais deixarão de ser comprados pela istração municipal”.

No entanto, a istração já estima a economia de R$ 5 milhões por ano com transporte e envio de lixo para o aterro sanitário, mais a energia elétrica que será gerada a partir da usina, conforme o projeto.

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