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Prefeitura reduz equipe do Samu de Blumenau por falta de ambulância 84kz

Profissionais atuarão em unidades de saúde enquanto problema não for resolvido

A Secretaria Municipal de Promoção da Saúde transferirá quatro motoristas e quatro técnicos da equipe de 27 profissionais do Samu para outras unidades do setor. A decisão ocorreu porque, com a falta de ambulância, os profissionais estariam ociosos. É o que explica o diretor de ações de saúde da pasta, Winnetou Krambeck.

Os técnicos, que são médicos e enfermeiros, devem ficar nos postos de saúde ou Ambulatórios Gerais, atendendo à população. Os motoristas estarão na central de transportes auxiliando em serviços como a condução de pacientes das unidades de saúde e entrega de remédios.

Uma reunião na tarde desta terça-feira, 2, definirá quando os profissionais começarão os trabalhos nos novos ambientes. Krambeck garante que assim que a situação das ambulâncias do Samu for resolvida, os oito funcionários voltarão ao antigo posto – algo que não tem data para acontecer.

Problema crônico 22fw

São raras as ocasiões em que todas as ambulâncias estão à disposição para os atendimentos à população. Atualmente o município conta com duas ambulâncias, uma de e básico e outra de e avançado. Uma terceira de e básico está na oficina e deve voltar a circular até meados deste mês.

Problemas mecânicos em ambulâncias do Samu são frequentes. A cidade gasta, em média, R$ 4 mil por semana só com oficinas. Em agosto, uma ambulância desgovernada por falha nos freios invadiu uma casa em Blumenau. Na ocasião, cogitou-se levar uma equipe do serviço para operar junto com os bombeiros, nos veículos istrados pelo órgão estadual.

“Essas negociação é mais complicada. Seria mais importante buscar essa ambulância junto ao Governo do Estado para que resolva a situação, e não criar outro problema”, justifica o diretor.

A prefeitura pretende continuar pressionando o governo estadual e federal para que seja feita a reposição de veículos. Até lá, os profissionais estarão realocados e a cidade terá duas ambulâncias básicas e uma avançada, quantidade que, na visão de Krambeck, supre a necessidade da população.

“Se olharmos a portaria do Ministério da Saúde sobre a questão de urgências, ela está suprida com duas ambulâncias”, acredita.

A portaria estipula que as ambulâncias devem ser adquiridas “na proporção de um veículo de e básico à vida para cada grupo de 100 mil a 150 mil habitantes, e de um veículo de e avançado à vida para cada 400 mil a 450 mil por habitantes”.

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