Governo de Santa Catarina/Divulgação
Prolongamento da Via Expressa em Blumenau será discutido na Alesc w3v63
O governo do estado será chamado pela Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc) para prestar esclarecimentos a respeito das obras de prolongamento da Via Expressa, em Blumenau. O pedido foi protocolado pelo deputado estadual Napoleão Bernardes (PSD) e aprovado, por unanimidade, pela Comissão de Assuntos Municipais nesta quarta-feira, 19.
Iniciada em 2014 e atualmente com os serviços totalmente paralisados, a obra é considerada estratégica para a melhoria da mobilidade em Blumenau e região, uma vez que desviaria o tráfego de veículos de agem, aliviando vias urbanas já sobrecarregadas, como a rua Dr. Pedro Zimmermann, na Itoupava Central. O projeto prevê a ligação entre a SC-108, a partir do pé da serra da Vila Itoupava, e a BR-470, na junção com a Via Expressa.
Prolongamento da Via Expressa 5c2a2d
Após mais de dez anos da do contrato, apenas 3 dos 15 km previstos foram concluídos. De acordo com Napoleão, a omissão e a falta de providências do Estado para retomada das execuções motivaram a apresentação do requerimento que será encaminhado ao secretário da Infraestrutura, Jerry Comper.
“É inacreditável a situação em que se encontra essa obra. Um lamentável abandono e uma imensa falta de zelo com os recursos públicos. Estamos falando de uma década de idas e vindas, com muitas perguntas e quase nenhuma resposta. Por isso, propus chamarmos o secretário Jerry para uma audiência na Alesc, de modo que ele nos traga informações concretas sobre os próximos os e os planos do Estado em relação ao prolongamento”, afirma o deputado.
A Comissão de Assuntos Municipais pretende ouvir também o superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) de Santa Catarina, Alysson Rodrigo de Andrade.
“O objetivo é buscar informações sobre a construção das alças de o da obra junto à BR-470, que, segundo consta, sequer têm projetos ou fonte dos recursos. Hoje, do jeito que está, o prolongamento não tem perspectiva de início nem fim”, explica o deputado.
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