{"vars": {"c2": "3000033" },"extraUrlParams": {"comscorekw": "amp" }} {"vars": {"GA4_MEASUREMENT_ID": "G-8CL31VK7EL","GA4_ENDPOINT_HOSTNAME": "","DEFAULT_PAGEVIEW_ENABLED": true,"GOOGLE_CONSENT_ENABLED": false,"WEBVITALS_TRACKING": false,"PERFORMANCE_TIMING_TRACKING": false,"SEND_DOUBLECLICK_BEACON": false }} {"vars" : {"Id": "3110" }} const button = document.getElementById('mtsnb-hide');button.addEventListener('click', () => {const item = document.getElementById('serverdoin_barra_notificacao');item.remove();}); Siga o canal do jornal O Município Blumenau no WhatsApp. Toque aqui e receba notícias no seu celular! + X Últimas notícias Segurança Esportes Política Especiais Colunas Obituário Horóscopo Publicações legais Conteúdo de marca Envie Conteúdo Anuncie Quem Somos Fale conosco XBuscar Type your search query and hit enter: z6r6i

Saiba por que a forte chuva que atingiu o Litoral Norte de SC não foi prevista pela meteorologia s1dz

Em Tijucas já foram acumulados 313 milímetros de chuva

Na tarde desta quinta-feira, 16, a Grande Florianópolis e o Litoral Norte de Santa Catarina foram atingidos por uma forte chuva, que causou vários pontos de alagamentos e enxurradas. Conforme o engenheiro-agrônomo Ronaldo Coutinho, da Climaterra, em Tijucas já foram acumulados 313 milímetros de chuva; em Santo Antônio de Lisboa, no Norte da Ilha de Florianópolis, o volume registrado é de 260 milímetros, resultado de menos de duas horas de precipitação. E continua a chover.

Contudo, uma questão que se destaca em meio a essas ocorrências é que nenhuma previsão meteorológica apontou a quantidade expressiva de chuva que cairia no estado. Coutinho afirma que nenhum modelo meteorológico previu a intensidade do fenômeno.

“Nem os que foram rodados pela manhã e nesta tarde. Foi uma questão da própria natureza, que os modelos não conseguem captar todas as variáveis possíveis. Os fatos são que o hemisfério sul tem poucos dados para alimentar esses modelos e que eles ainda não estão aperfeiçoados nesses pontos… Talvez, em 50 anos, consigamos dizer exatamente onde vai ou não chover”, explica.

Segundo Coutinho, é a primeira vez que ele presencia um evento deste tipo sem que os modelos meteorológicos o detectem. “Se você não estiver acompanhando, os alertas são dados quando já está acontecendo, porque vamos monitorando e alertando com base no radar. É um alerta de curtíssimo prazo. Neste caso, nenhum de nós teve as condições de se antecipar. Nenhum órgão de meteorologia do Brasil deu o aviso, nem mesmo os sensacionalistas”, completa.

A meteorologista da Epagri/Ciram, Marilene de Lima, afirma que, em alguns casos, é impossível prever eventos com antecedência. “Os modelos até indicavam chuva, mas eles são imprecisos. No verão, temos outras condicionantes, como temperatura e ventos, que tornam a previsão mais difícil. Muitas vezes, os modelos não têm essa habilidade porque são alimentados por informações anteriores. O que tínhamos nos dias anteriores não indicava esse cenário”, complementa.

O que causou a forte chuva? 631t62

De acordo com Marilene de Lima, o grande acúmulo de chuva foi causado por uma combinação de fatores.

“Há todo um sistema de convergência de ventos e maior instabilidade no centro do Brasil. Parte do fluxo de umidade chegou até o litoral de Santa Catarina, alimentando a circulação marítima. Isso formou um cavado, uma área de baixa pressão no Litoral Norte. Tivemos também essa condição de fluxo de vento do Rio Grande do Sul, e tudo se encontrou aqui no nosso litoral. Foi isso que intensificou algumas áreas de instabilidade bem localizadas”, explica.


Veja agora mesmo! h1n30

Peixe enrolado na cebola, Rollmops é resgatado ao prato dos blumenauenses: