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VÍDEO – Filha de catarinense recebe transplante de medula após meses de espera nos EUA e campanha internacional 474p4a

Louise, de 6 anos, vive nos Estados Unidos com os pais, que agora tentam ajudar moradora do Vale do Itajaí na busca por um doador

Nesta sexta-feira, 23, a família da pequena Louise Coelho, filha da brusquense Taise da Silva e Cleber da Silva, entrou em contato com o jornal O Município para compartilhar que a pequena conseguiu realizar o transplante de medula óssea que tanto precisava. A família vive em Apex, na Carolina do Norte, Estados Unidos.

Diagnosticada com anemia aplástica, uma doença genética rara e grave, a pequena precisava com urgência de um transplante de medula óssea para sobreviver. Na época, a família fez um apelo mundial na busca por um doador compatível.

A história de Louise mobilizou não apenas a comunidade brasileira no exterior, mas também moradores de Brusque e região, no Vale do Itajaí. O caso foi divulgado pelo jornal O Município, que acompanhou a mobilização pela vida da menina.

Louise no meio dos pais | Foto: Arquivo pessoal

Sucesso no transplante 1so5p

Louise realizou o transplante de medula no dia 16 de janeiro deste ano, após encontrar uma doadora compatível — uma brasileira, segundo informações da família. Até então, o desfecho da busca ainda não havia sido divulgado.

Antes do transplante, Louise precisou ar por cinco dias de quimioterapia e uma sessão de radioterapia, além de mais um dia de quimio logo após receber a medula, parte essencial do processo para garantir que seu organismo estivesse preparado para aceitar as novas células.

A recuperação surpreendeu até os médicos. No dia 18 de fevereiro, pouco mais de um mês após o transplante, ela recebeu alta hospitalar. Segundo relato da mãe, a menina ou por todo o processo com muita força e resiliência.

“Ela ficou com muita náusea, mas quase não vomitou. Tiveram dias difíceis, mas ela é muito forte”, conta.

Arquivo pessoal

Desde então, Louise não precisou mais receber plaquetas nem transfusões de sangue, o que representa um avanço importante na recuperação. Ela também não apresentou nenhuma complicação grave.

O único desafio tem sido o tempo de recuperação dos glóbulos brancos, que seguem baixos, o que exige muitos cuidados e isolamento rigoroso, já que o sistema imunológico dela ainda está bastante enfraquecido.

Apesar disso, a evolução é positiva. A expectativa da família é de que, aos poucos, os níveis se normalizem. “Está acontecendo, devagar, mas está”, relata a mãe, aliviada e agradecida.

“A próxima data importante após o transplante são os seis meses do procedimento. Quanto mais o tempo a, menores são as chances de complicações. Estamos ansiosos pela chegada do dia 16 de julho”, conclui.

Arquivo pessoal

Retribuir a ajuda p596r

Após tomar conhecimento do caso de Emilie Maria Garcia Cavalheiro, de 1 ano e 2 meses, que também enfrenta a difícil busca por um doador de medula óssea, a família informou ao jornal que tentará ajudar a pequena de Brusque.

Emilie foi diagnosticada com Neutropenia Congênita, uma doença grave que compromete o sistema imunológico. Sensibilizada pela situação, Taise, que viveu de perto a luta da filha Louise até o transplante, prontamente se colocou à disposição para ajudar.

“Vou tentar entrar em contato com eles para ajudar nessa situação. Por conta da campanha da Louise, hoje tenho muitas pessoas me acompanhando no Instagram e quero usar isso para apoiar a campanha da Emilie”, afirmou.

Por fim, a própria Louise deixou um recado para todos os moradores que, de alguma forma, contribuíram com sua jornada, especialmente aqueles que compartilharam sua história e ajudaram na busca por um doador.

Um trecho do vídeo também mostra o momento que a pequena deixa o hospital após o sucesso nos procedimentos.

Assista ao vídeo e ouça o recado de Louise 1d5jc

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