Blumenau já é reconhecida nacionalmente por sua força na indústria têxtil, mas também começa a se destacar como um importante celeiro de startups. Segundo dados do Observatório Sebrae Startups, o município tem hoje 166 startups. Conforme o Observatório, no Brasil, hoje, há 20.016 startups, já em Santa Catarina, 2.069. Blumenau é a terceira cidade do estado com mais startups, atrás apenas de Florianópolis (854) e ville (186). Mas afinal, o que é uma startup? Startups são empresas criadas a partir de ideias inovadoras, com alto potencial de crescimento e inseridas em contextos de grande incerteza. Segundo o Sebrae, esse modelo de negócio busca solucionar dores reais de mercados amplos por meio de soluções escaláveis — ou seja, que possam crescer rapidamente sem depender, na mesma proporção, de mais recursos. 5d3l4g
No entanto, o caminho é arriscado: nove em cada dez startups encerram suas atividades nos primeiros anos. “Para ter sucesso, uma startup precisa criar uma inovação que resolva a dor de um mercado grande, adaptando constantemente sua operação para se tornar uma empresa de crescimento acelerado”, aponta a instituição.
Embora a tecnologia seja um facilitador comum, nem toda startup se resume a um aplicativo ou software — há casos promissores também em setores como biotecnologia, impacto social e serviços inovadores, desde que apresentem alta capacidade de expansão com boas margens de lucro.
Os números das startups de Blumenau 151m6j
O maior número das startups de Blumenau está concentrado na fase de validação, com 58 empresas testando seus serviços no mercado. Outras 53 já avançaram para a fase de tração, quando buscam expandir o número de clientes. Há ainda 28 startups em ideação, 24 em crescimento e 3 em escala, o estágio mais avançado.
Fase das startups de O Município Blumenau
Os modelos de negócio mais comuns entre as startups blumenauenses são: 98 com o sistema de s (SaaS – Software as a Service), que consiste em disponibilizar softwares e soluções de tecnologia pela internet, como um serviço, enquanto outras apostam em vendas diretas (19), modelos transacionais (18), licenciamento (9), marketplaces (8) e outros formatos como freemium, anúncios e afiliados.
Modelos de receitas das startups de O Município Blumenau
Quanto ao faturamento, o cenário é variado. Enquanto 63 startups ainda não geram receita, 45 já movimentam entre R$ 81 mil e R$ 360 mil por ano. Outras 38 operam em uma faixa mais robusta, de até R$ 4,8 milhões anuais, e apenas cinco startups blumenauenses ultraam essa marca, chegando a cifras entre R$ 4,8 milhões e R$ 300 milhões. Dessas 63 que não geram receita, 52 foram criadas de 2020 até 2024.
Até o momento, em 2025, nove startups foram abertas em Blumenau e mapeadas pelo Sebrae. Entre 2020 e 2024, a cidade viveu um boom na criação de empresas inovadoras, com o pico registrado em 2023, ano em que 35 startups foram fundadas.
Número de startups criadas por ano de O Município Blumenau
Vale ressaltar que todos esses números são apenas de startups mapeadas e atendidas pelo Sebrae.
Blumenau é uma boa cidade para empreender? 106960
Para o economista e professor da Furb, Bruno Thiago Tomio, Blumenau é um lugar estratégico para quem quer empreender com inovação. “Blumenau possui uma população muito qualificada, relativamente a outras cidades. Ademais, a cidade possui uma economia bem dinâmica. Através das instituições de ensino superior de Blumenau, essas empresas inovadoras têm o a uma rede muito ampla de agentes econômicos locais (governo, setor privado e terceiro setor)”, afirma.
O economista e professor universitário Henrique Azevedo Carvalho cita que Blumenau reúne características que a tornam um solo fértil para quem deseja empreender com inovação. Baiano e na cidade há mais de uma década, ele atua também como consultor de inovação e faz parte do Conselho de istração do Centro de Inovação Blumenau.
Tomio aponta o cenário econômico da região como um diferencial que impulsiona o crescimento das startups. “O setor financeiro é muito desenvolvido na região, tendo o cooperativismo de crédito como destaque mundial. Todo esse desenvolvimento econômico auxilia o desenvolvimento de novas empresas, que buscam fornecer soluções inovadoras às empresas da região.”
Os economistas destacam ainda a estrutura pensada para o desenvolvimento dessas empresas, como o Distrito de Inovação de Blumenau (DIB). “A cidade tem planejamento para que essas startups cresçam. Esse ecossistema articulado fornece a base necessária para que ideias inovadoras avancem de estágio”, completa.
O Distrito de Inovação de Blumenau é uma iniciativa que busca transformar a cidade em um polo de economia criativa. Inspirado em modelos como o Vale do Silício, o DIB articula setores como tecnologia, urbanismo, economia e comunicação para promover a “inovação urbana, econômica e social”. O projeto conecta diversos atores locais, como a Prefeitura de Blumenau, Furb, Instituto Gene, Associação Empresarial de Blumenau (Acib), Blusoft, Centro de Inovação de Blumenau (CIB), entre outros, na construção de uma “cidade ideal”. Por meio dessa articulação, o distrito busca criar diretrizes e políticas públicas que estimulem o desenvolvimento sustentável e inovador de Blumenau.

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Blumenau e Santa Catarina, por meio do Sebrae e parceiros, contam com diversos eventos e programas voltados às startups, como o Techstars Startup Weekend, Programa de Ideação Nascer, Jornada Startups, Programa Startup SC, Empretec Startup, Capital Empreendedor, MIDITEC, Inova Startups, Meetup Startup SC, Acelera Startup SC, Startup Summit e as Missões Técnicas Internacionais.
“Vivemos numa cidade com bons indicadores sociais e com um dinamismo econômico favorável para que as startups possam atuar”, afirma Henrique. Mesmo com a força de setores tradicionais, como o têxtil, ele destaca que há espaço para inovação, seja para suprir demandas locais ou exportar soluções para outras regiões.
O especialista ainda aponta um fator como diferencial: o espírito empreendedor do povo blumenauense. Para ele, essa vocação se reflete na capacidade da cidade de se reinventar diante de adversidades. “É uma cidade que já ou por desastres naturais e crises econômicas, mas que segue encontrando formas de inovar e manter seu papel de destaque em Santa Catarina e no Brasil”, conclui.
Cases de sucesso 10521g
Emissão de documentos em menos de um minuto
Fundada em 2020 em Blumenau, a Emiteaí é uma startup que vem se destacando no setor logístico – sendo uma plataforma de gestão de operações de transporte (TMS) – com uma proposta ousada: transformar a emissão e gestão de documentos fiscais eletrônicos em um processo simples, rápido e automatizado. A empresa, idealizada por Ewerton Caburon, Alan Knetsch, Wellington de Lucena e Marco Cabral, permite que transportadoras e embarcadores emitam Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) em menos de um minuto — algo inédito no país.
A motivação para criar a empresa nasceu da vivência prática dos fundadores no setor. Eles identificaram gargalos operacionais e sistemas desatualizados que não atendiam às reais necessidades do mercado. “Não queríamos apenas desenvolver mais um sistema, queríamos construir um parceiro estratégico. Um software simples, ível e que falasse a língua de quem está na operação, que resolva de fato e não complique ainda mais”, destacam os fundadores.

Com um modelo de negócios baseado em automação e integração, a Emiteaí oferece uma solução aberta e flexível, que se conecta com ERPs (Planejamento de Recursos Empresariais), marketplaces e e-commerces. A proposta é ser um “balcão único” para a operação logística. “O cliente encontra tudo o que precisa, desde emissão de documentos com alta performance até soluções completas de pagamento. Hoje, somos a única tecnologia no país que emite todos os documentos de transporte em 1 minuto.”
O caminho, no entanto, não foi fácil. O maior desafio enfrentado, segundo os fundadores, foi resistir à pressão de crescer rápido demais. A empresa optou por uma construção sólida e cuidadosa, o que hoje resulta em um produto maduro, com alta performance e reconhecimento crescente no mercado. No último ano, a Emiteaí teve um faturamento de cerca de R$ 10 milhões e espera, em 2025, mais que dobrar este valor. Além disso, atualmente a empresa tem 44 colaboradores e quer duplicar o número.

Os fundadores destacam que, em apenas quatro anos de operação, a Emiteaí já transacionou quase 500 milhões de documentos fiscais eletrônicos.
A Emiteaí também oferece serviços como formação de carga, auditoria de fretes e rastreamento de entregas, permitindo que os clientes acompanhem em tempo real a localização de seus produtos. A empresa já atua em todo o Brasil, e entre os usuários da plataforma estão empresas de grande porte, como a Jadlog, Bem Brasil Alimentos e a multinacional Pernod Ricard. Os sistemas da startup também estão integrados aos principais marketplaces do país, incluindo Shopee, Amazon, Mercado Livre e Pepsico.
Lincros: da crise à reinvenção
A Lincros foi criada em 2012 por Gilson Chequeto, Jean Carlos Pereira e André Jacinto, em Blumenau. Formada pelo trio de ex-alunos do curso de Ciências da Computação da Furb, a startup nasceu de um sentimento compartilhado de inconformismo com os modelos tradicionais de gestão e o desejo de criar algo novo e inovador. O que começou como uma conversa entre amigos ganhou força e estrutura, até se tornar uma das principais empresas de tecnologia logística do Brasil. “Gradualmente deixamos nossos empregos e iniciamos o negócio com uma combinação de coragem, certa dose de ousadia e a sorte de encontrar as pessoas certas no momento certo”, relembra André.
A startup blumenauense atua no modelo SaaS, fornecendo uma plataforma robusta para a gestão de transporte, que atende desde o planejamento de entregas até a auditoria de fretes. Hoje, a empresa é reconhecida por sua capacidade de descomplicar operações logísticas e oferecer eficiência de ponta a ponta.

O grande diferencial da Lincros está na inovação constante. A empresa está em processo de se tornar o primeiro TMS (Transportation Management System) do Brasil orientado por inteligência artificial. Até o fim de 2025, a IA desenvolvida internamente — batizada de Laisa — será capaz de executar tarefas como extração de dados gerenciais, comparativos com indicadores de mercado, monitoramento de veículos em tempo real e auditorias automáticas. A aposta na tecnologia reflete um posicionamento claro: tornar-se uma referência nacional em soluções logísticas inteligentes e escaláveis.
A trajetória da Lincros, no entanto, não foi livre de desafios. Em 2021, a empresa recebeu um investimento de um parceiro estratégico, a Sequoia, que, no ano seguinte, entrou em crise e quase levou a startup junto. A solução encontrada foi corajosa: recomprar a participação do investidor para evitar o colapso. A operação foi bem-sucedida, mas comprometeu o caixa da empresa durante 2023 e 2024. Foi nesse período crítico que a Lincros precisou se reinventar. O resultado dessa virada foi positivo: a empresa voltou a crescer, retomou a geração de caixa e hoje projeta um faturamento de R$ 35 milhões em 2025, com uma equipe de aproximadamente 100 colaboradores.
Calcme: “tudo em um só”
A história da Calcme nasce do que é talvez a essência de toda boa startup: uma dor real de mercado, segundo Nyllson de Oliveira, um dos fundadores. A empresa foi fundada em 2020, em plena pandemia, por Nyllson, Yuri de Miranda e Oliver Bessa. Oliver tinha uma gráfica e enfrentava sérios desafios na hora de fazer orçamentos rápidos e organizados. Foi tentando resolver esse problema, com planilhas no Excel e conhecimento em programação, que o embrião do sistema começou a tomar forma.
Pouco a pouco, os três empreendedores foram estruturando o negócio, que viria a se tornar a Calcme: uma solução pensada sob medida para gráficas, empresas de comunicação visual, marcenarias e pequenas indústrias. “A gente via que existiam muitos sistemas no mercado, mas eram caros, complexos, ou não atendiam todas as necessidades em um só lugar”, resume Nyllson. A grande inovação da startup foi, então, integrar todas as etapas da operação em uma única plataforma — orçamentos, gestão de produção, controle financeiro, comunicação com o cliente, emissão de notas e contratos. “Tudo em um só”, como eles dizem.

O modelo funcionou. Em apenas cinco anos, a Calcme já atende mais de 1.100 empresas em todo o Brasil — e até no exterior, com clientes em países como Portugal, Angola, Moçambique, Paraguai, Uruguai e Estados Unidos. Tudo isso, curiosamente, sem grandes investimentos em marketing internacional. “Os clientes que nos encontraram”, pontua o CEO.
Com cerca de 30 colaboradores, a empresa faturou R$ 4,3 milhões em 2024 e tem a meta de ultraar os R$ 8 milhões em 2025. Mas o caminho até esse momento teve desafios. O principal, segundo Nyllson, foi construir um produto que resolvesse verdadeiramente os problemas do cliente, evitando a armadilha de desenvolver funcionalidades caras que, no fim, ninguém usa. “O desafio é fazer o que o cliente quer de fato usar, e não o que a gente acha. Nosso foco segue sendo resolver a vida do cliente. O resto é consequência”, finaliza.

Blumenau pelos olhos das startups 5u5157
A Emiteaí vê com bons olhos o ecossistema de inovação em Blumenau, que considera estar em plena evolução. Para seguir avançando, os fundadores destacam a importância de mais capacitação prática, especialmente em áreas como vendas B2B e gestão de produto, além de iniciativas que promovam a internacionalização das startups da região.
Para o CEO da Lincros, o ecossistema de inovação de Blumenau tem evoluído, com destaque para o papel do Centro de Inovação. No entanto, ele acredita que ainda há espaço para avanços. A aproximação entre startups e grandes empresas, o apoio de instituições de ensino, a promoção de eventos tecnológicos e o estímulo ao investimento de risco são pontos que, segundo ele, precisam ser fortalecidos.
Já Nyllson, da Calcme, aponta melhorias necessárias para que Blumenau continue sendo um terreno fértil para startups. Entre elas, mais incentivos fiscais municipais e espaços de coworking íveis para empresas em fase inicial. Ele cita o Centro de Inovação de Blumenau (CIB) como um bom começo, mas que ainda peca no custo-benefício para startups que estão começando.
O fundador da Calcme ressalta que o aluguel no local é “salgado” para os empreendedores que pensam em abrir uma startup e pode assustá-los. “No nosso caso a gente já ou por essa barreira. Mas lá no começo, seria muito importante ter um local, um custo-benefício muito ível, para a gente poder estar. Seria muito melhor.”
A Emiteaí também destacou a falta de opções de infraestrutura de escritório para empresas de médio porte em expansão. “O mercado oferece, em geral, espaços muito pequenos ou grandes demais, algumas empresas, inclusive, optam por construir suas próprias sedes.”
Apesar disso, Nyllson ressalta que vale a pena ter uma empresa no município. Para ele, a cidade é ótima para quem busca um ambiente propício ao desenvolvimento de negócios em tecnologia, sem abrir mão do bem-estar.
“Blumenau é uma das cidades mais seguras do Brasil para se viver, tem um IDH excelente, custo de vida razoável e está perto da praia. É uma cidade onde dá para viver bem”, afirma. Nyllson também ressalta a proximidade com Florianópolis e os incentivos oferecidos por entidades como Acate e Sebrae, além da presença de um ecossistema forte com outras empresas de tecnologia.
O que pode melhorar em Blumenau? 1s5220
O professor de Arquitetura e Urbanismo Christian Krambeck, envolvido diretamente com pautas de inovação no município, alerta para uma cultura ainda conservadora e avessa ao risco na cidade. Ele defende que Blumenau precisa de mais “ousadia e desprendimento” para apoiar startups. Krambeck propõe metas para que Blumenau se destaque cada vez mais: maior número de startups voltadas a cidades inteligentes, melhor sistema cicloviário do Brasil, mais áreas verdes por habitante e menor índice de desigualdade. Para isso, segundo ele, é preciso investimento, projeto e valorização dos talentos locais.
O economista Bruno Tomio sugere uma conexão física entre o Centro de Inovação de Blumenau e o campus 2 da Furb. “Aquela área poderia ser um centro inovador de Blumenau. Esse ecossistema facilitaria muito a vida das startups, atraindo mais investidores”, ressalta. Para ele, além disso, a criação do DIB seria fundamental no processo de consolidação de Blumenau como um polo de referência.
Já o professor e economista Henrique Azevedo Carvalho destaca a necessidade de ainda mais eventos regionais e nacionais voltados à inovação, além da criação de espaços colaborativos espalhados pela cidade, que promovam networking entre empreendedores. Para ele, Blumenau também precisa olhar mais para seus próprios cases de sucesso e, ao mesmo tempo, conectar-se com outros ecossistemas fora da cidade. “Algumas melhorias podem acelerar o desenvolvimento das startups que aqui se estabelecem. E neste ponto, creio que a infraestrutura rodoviária é precária considerando as reais necessidades da cidade. Também carecemos de um aeroporto maior na cidade, para facilitar a chegada de turistas, possíveis investidores, trabalhadores ou até mesmo de insumos”, finaliza.
A Emiteaí reforça esse ponto ao defender a ampliação das conexões entre diferentes setores econômicos, como indústria e tecnologia. Para a empresa, a aproximação entre segmentos poderia reduzir a busca por soluções fora da região, estimulando o consumo de tecnologia local. Além disso, sugerem ações como trilhas de formação técnica, hubs de capacitação e expansão da oferta de cursos superiores em tecnologia, hoje ainda escassos diante da demanda crescente.
Na mesma linha, a Lincros destaca que Blumenau precisa melhorar sua imagem externa e aumentar a visibilidade do próprio Centro de Inovação. A startup sugere mais eventos de tecnologia e uma integração mais forte entre empresas, poder público e universidades, como forma de sustentar o crescimento local de startups em diferentes estágios.
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